O feriado do Dia do Trabalhador se inicia com uma área de alta pressão sobre o centro-sul do Brasil, garantindo condições de tempo firme na maior parte das regiões Sul e Sudeste. Segundo a Climatempo, o ar frio também permanece, tornando as madrugadas e os inícios de manhã mais gelados, com possibilidade de geadas nas áreas elevadas do sudeste gaúcho, como na serra gaúcha e catarinense.
Durante o dia, a previsão é de predomínio do sol, com algumas nuvens, e não há expectativa de chuvas em grande parte das regiões. Porém, no noroeste gaúcho e no norte paulista, o ar seco se intensifica, gerando alerta para a baixa umidade, com índices variando entre 21% e 30%.
Na faixa que abrange o extremo norte e noroeste de Minas Gerais, e em algumas áreas do litoral do Espírito Santo, existem condições para pancadas de chuva isoladas à tarde.
Na região Centro-Oeste, a precipitação continua se espalhando pela metade norte do Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal, com ocorrerá após a manhã. As áreas entre o norte de Mato Grosso e Goiás devem ficar atentas a chuvas localmente fortes, acompanhadas de raios e ventos.
Em Mato Grosso do Sul, uma área de alta pressão em níveis médios da atmosfera está prevista para manter o tempo estável, com uma gradual elevação das temperaturas ao longo do dia. O oeste do estado também enfrenta alertas de baixa umidade em horários mais quentes.
No Nordeste, o deslocamento da frente fria sobre a costa provoca chuvas intensas na Bahia, principalmente na metade sul do estado, que se encontra sob a ameaça de temporais. No litoral sul da Bahia, os riscos se elevam devido aos volumes previstos. Também há ocorrência de chuvas no litoral do Maranhão.
Nas demais áreas do interior nordestino, o tempo se mantém estável, com temperaturas elevadas. O ar seco se sobressai no sertão, reduzindo os índices de umidade relativa do ar a níveis de atenção.
A região Norte deverá continuar recebendo instabilidades, resultado da interação entre calor e umidade na atmosfera. Os temporais são esperados especialmente entre o norte do Amazonas e do Amapá, com atenção também voltada para Roraima. No Acre, Rondônia, Pará e Tocantins, há risco de chuvas localmente intensas.