Campos Altos/MG
11h04 14 Setembro 2021
Atualizada em 15/09/2021 às 04h25

Projeto realizado no CMEI Madre Emanuella Favale em Campos Altos/MG dá certo na pandemia, incentiva alunos e envolve os pais

Trabalho da professora Emília Rocha estimula os alunos e propõe uma imersão nos contos infantis.
Por Marcelo The Back - Jornalista - MTB: 0020754/MG
Divulgação - Designer TV KZ
Trabalhos de alunos da professora Emília Rocha

O CMEI Madre Emanuella Favale desenvolve há três anos o projeto “Maleta Viajante” e mesmo com a pandemia a iniciativa permanece sendo um sucesso entre alunos e pais. De acordo com a professora, Emília Rocha, responsável pelo desenvolvimento, o “Maleta Viajante” funciona como um rodízio e a cada 15 dias um aluno é escolhido e passa a produzir com apoio dos pais uma forma para o reconto da história de um livro, seja recontando ou por meio de um teatro.

Emília falou à reportagem da TV KZ que alunos e pais se divertem. “As crianças ficam ansiosas por sua vez; elas gostam”, disse a professora que já recebeu o reconhecimento pela dedicação ao ganhar um prêmio do Município por meio do “Entrelaçando Saberes”.  Emília explicou que por ser uma pré alfabetização tem optado pela literatura infantil. “São histórias que eles já possuem contato”, diz.

Professora Emília RochaProfesssora Emília Rocha - Foto: Arquivo Pessoal

 

Na opinião de pais o projeto está sendo incentivador e amplia ainda mais o conhecimento e entendimento de seus filhos. “No ano de 2018 a professora Emília apresentou aos pais e alunos seu projeto “Maleta Viajante” que veio a enriquecer muito o aprendizado do meu filho, despertando a criatividade e comunicação, neste ano meu segundo filho e também aluno da professora Emília está desfrutando desse maravilhoso projeto que vai além da apresentação aos colegas e professora, ele desperta o interesse pela leitura, trazendo a criança para esse mundo da imaginação, cultura e conhecimento. Como mãe tenho muito a parabenizar professoras como a Emília que trazem um diferencial em seu trabalho, o amor pela profissão”, contou, Natália Maria Silva.

Mesmo que tenha começado antes o “Maleta Viajante” não teve problemas no período da pandemia. Isso, em razão de seu formato que, segundo a professora, manteve os alunos ligados à escola mesmo a distância. “Favorece o elo entre escola e aluno”, completou Emília.

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