A International Business Machines (IBM) registrou um aumento nas vendas e no lucro no segundo trimestre, à medida que as vendas de software em nuvem aumentaram e seu negócio de consultoria se recuperou.
As ações da empresa, contudo, reagiam em queda de 4,5% perto das 17h10 (de Brasília) no after hours de Nova York, após um ganho de cerca de 30% no acumulado do ano estabelecer uma barra elevada para a companhia surpreender os investidores.
Na quarta-feira, a empresa de tecnologia anunciou um lucro de US$ 2,19 bilhões, ou US$ 2,31 por ação, no trimestre encerrado em 30 de junho, acima dos US$ 1,83 bilhão, ou US$ 1,96 por ação, registrado no mesmo período de 2024.
Excluindo certos itens únicos, o lucro ajustado por ação foi de US$ 2,80, superando a previsão dos analistas de US$ 2,65, de acordo com a FactSet.
A receita aumentou 8%, para US$ 16,98 bilhões. Analistas consultados pela FactSet previam uma receita de US$ 16,59 bilhões.
A receita de software aumentou 10%, para US$ 7,39 bilhões, um pouco abaixo das expectativas dos analistas de US$ 7,43 bilhões. A receita em seu negócio de nuvem híbrida, que inclui o software de gerenciamento de nuvem Red Hat, subiu 16%, marcando um aumento maior do que no trimestre anterior. A receita de automação também aumentou 16%.
O negócio de consultoria da IBM, que vem enfrentando declínios em trimestres recentes, teve um aumento de 3% na receita, para US$ 5,31 bilhões. O Wall Street estava prevendo US$ 5,16 bilhões.
A receita de infraestrutura aumentou 14%, para US$ 4,14 bilhões, acima da previsão dos analistas de US$ 3,76 bilhões. Um aumento de 21% na infraestrutura híbrida compensou um ligeiro declínio no suporte de infraestrutura.
Para 2025, a IBM continua prevendo um crescimento da receita em moeda constante de pelo menos 5%. A taxas de câmbio constantes, espera-se que a moeda seja um impulso de cerca de um ponto e meio para o crescimento.
* Com informações da Dow Jones Newswires
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão/Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.