A Oracle divulgou um documento regulatório nesta segunda-feira, 30, informando que a CEO, Safra Catz, planejava comunicar aos funcionários, ainda hoje, que o ano fiscal atual "começou com força" e que a empresa havia assinado vários grandes contratos de operações em nuvem. Um desses contratos "deve contribuir com mais de US$ 30 bilhões em receita anual a partir do ano fiscal de 2028", diz o documento.
A companhia tem se mostrado a provedora de nuvem terceirizada preferida pelas principais empresas de modelos de inteligência artificial (IA), além de ser parceira forte da Nvidia, líder na fabricação de chips para IA.
O executivo da Oracle Mahesh Thiagaraja, já havia dito que quatro das cinco maiores fabricantes de grandes modelos de linguagem de IA utilizam os data centers da empresa.
No domingo, o analista da Stifel Brad Reback elevou a recomendação para as ações da Oracle de 'Manter' para 'Comprar' e aumentou o preço-alvo de US$ 180 para US$ 250, citando as perspectivas robustas para o negócio de nuvem da empresa.
"Acreditamos que a combinação de crescimento sustentável na nuvem e disciplina nas despesas operacionais permitirá que a Oracle supere os impactos negativos da mudança na composição da receita e registre um crescimento acelerado do lucro por ação no ano fiscal de 2027 e além", escreveu ele.
No início deste mês, a Oracle reportou receita melhor do que o esperado no quarto trimestre fiscal e emitiu uma previsão otimista para o crescimento no ano fiscal de 2026.
Às 12h55 (de Brasília), a Oracle subia 4,66% em Nova York. As ações da empresa acumulam alta de 33% neste ano. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado